Sem dúvida, uma das maiores atrações de Budapeste são as inúmeras termas que existem um pouco por todo o lado. E nós escolhemos as maiores da europa: as de Széchenyi, numa das zonas afastadas do centro de Peste: nos arredores de Városliget!
E apesar dos três graus de temperatura mínima, o dia solarengo e a temperatura da água, fizeram-nos passar por lá uma manhã sensacional, principalmente nas piscinas exteriores!
Depois de um curto trajeto de metro até Széchenyi fürdö [nessa linha achei o metro e as estações um pouco decrépitas] foi fácil descobrir as termas nesta zona, outrora um local pantanoso mas que depois de ter sido drenado e plantado, até serviu como tapada real.
Na lindíssima entrada deste complexo balnear, instalado num vivo amarelado edifício neobarroco, construído no inicio do século XX, existe a estátua de Vilmos Zsigmond, importante arqueólogo que descobriu aqui uma nascente de água quente ao escavar um poço em 1879.
À superfície, a água pode atingir temperaturas à ronda dos 70ºC e existem várias nascentes com quase mil metros de profundidade, reconhecidas pelas suas propriedades medicinais e terapêuticas, especialmente problemas musculares, reumatismo e do sistema nervoso.
E apesar de três das piscinas serem ao ar livre foram as que mais gostei, especialmente a mais quente (a 40ºC, bem mais prática que acetona na remoção do verniz nas unhas dos pés...hahaha).
Depois da compra dos bilhetes com utilização das piscinas e de um cacifo para o dia inteiro para os dois...
...munidos de toucas, chinelos, fato de banho e toalhas fomos para o impressionante frio da rua. Deleitamos nos com a água e o vapor que emanava da primeira (e a mais quente!) piscina, com muito pessoal que se maravilhava (tanto como nós) e outro que se divertia a jogar xadrez.
Mais à frente uma piscina olímpica (de água mais fria, em que não estivemos tempo nenhum) e depois a terceira exterior, bem mais divertida, com uma coluna de água em forma de caracol, num hilariante zigazear de pessoas.
Depois de termos experimentado as outras e muitas piscinas interiores, de diferentes características (incluindo as ditas "medicinais") e temperaturas terminamos novamente na primeira. E esfaimados saímos: ai que fome!
[Apesar do findo Natal, aproveito, agora, para vos desejar a continuação das Boas Festas e um excelente 2015! Beijinhos e abraços!]
E apesar dos três graus de temperatura mínima, o dia solarengo e a temperatura da água, fizeram-nos passar por lá uma manhã sensacional, principalmente nas piscinas exteriores!
Depois de um curto trajeto de metro até Széchenyi fürdö [nessa linha achei o metro e as estações um pouco decrépitas] foi fácil descobrir as termas nesta zona, outrora um local pantanoso mas que depois de ter sido drenado e plantado, até serviu como tapada real.
Na lindíssima entrada deste complexo balnear, instalado num vivo amarelado edifício neobarroco, construído no inicio do século XX, existe a estátua de Vilmos Zsigmond, importante arqueólogo que descobriu aqui uma nascente de água quente ao escavar um poço em 1879.
À superfície, a água pode atingir temperaturas à ronda dos 70ºC e existem várias nascentes com quase mil metros de profundidade, reconhecidas pelas suas propriedades medicinais e terapêuticas, especialmente problemas musculares, reumatismo e do sistema nervoso.
E apesar de três das piscinas serem ao ar livre foram as que mais gostei, especialmente a mais quente (a 40ºC, bem mais prática que acetona na remoção do verniz nas unhas dos pés...hahaha).
Depois da compra dos bilhetes com utilização das piscinas e de um cacifo para o dia inteiro para os dois...
...munidos de toucas, chinelos, fato de banho e toalhas fomos para o impressionante frio da rua. Deleitamos nos com a água e o vapor que emanava da primeira (e a mais quente!) piscina, com muito pessoal que se maravilhava (tanto como nós) e outro que se divertia a jogar xadrez.
Mais à frente uma piscina olímpica (de água mais fria, em que não estivemos tempo nenhum) e depois a terceira exterior, bem mais divertida, com uma coluna de água em forma de caracol, num hilariante zigazear de pessoas.
Depois de termos experimentado as outras e muitas piscinas interiores, de diferentes características (incluindo as ditas "medicinais") e temperaturas terminamos novamente na primeira. E esfaimados saímos: ai que fome!
[Apesar do findo Natal, aproveito, agora, para vos desejar a continuação das Boas Festas e um excelente 2015! Beijinhos e abraços!]
Desconhecia termas na cidade de Budapeste, e sobretudo com esta dimensão e acervo patrimonial. Muito bonito e mais um conjunto de excelenyes fotos. Aproveito para desejar tb um bom ano de 2015 e que este possa trazer a concretização dos sonhos. Sonhar, sonhar sempre !!! e boas viagens !
ResponderEliminarFantástico :) Um local a visitar!
ResponderEliminarFeliz 2015! Que seja um ano de muitos sucessos e de muita felicidade!
Bjs
As termas parecem ser deliciosas e o edifício é muito bonito.
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