quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Para degustar e descobrir na região de Monchique, o topo do algarve!

Este é mais um daqueles posts que comecei há meses mas agora tomei vergonha na cara, deixei a preguiça de lado (decididamente para procurar as fotos) e decidi compartilhar convosco um dos melhores locais do algarve!




Sabe, um daqueles sítios aprazíveis e que nos dão uma paz e tranquilidade imensa. Pois bem, a região de Monchique é assim e não me canso de repeti-la vezes sem conta, em visita, com amigos, família e até com amigos e familiares dos amigos!

Ali, no topo do algarve deixo-vos, agora, alguns dos melhores restaurantes (continuando o "negócio" de comida do post anterior) onde almoçei/amos e/ou lanchei/amos nestes últimos dois anos e a pequena mas bonita igreja matriz da vila, além das vistas fenomenais (e naturais, como nas duas fotos seguintes, tiradas na Fóia) sobre uma outra parte da região algarvia!

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Em modo rota dos petiscos 2 (algarve)!

À semelhança dos anos anteriores, este ano voltei, novamente, à rota dos petiscos! Acontece que bati o meu próprio recorde de número de rotas provadas e número de acompanhantes [12], pois em alguns fui sozinha mas na maioria fui acompanhada pelo meu marido, amigos e colegas! Também existiram algumas diferenças, nomeadamente a nível do preço e não só...

Venha, então, comigo conhece-las, este ano!


A nível do preço, as rotas salgadas passaram a ser de 3€ (contrariamente aos 2,5€ das edições anteriores; enquanto que as doces continuam a ser 2€) e a nível de localização, também, se alargou à Monchique [o que foi ótimo, para mim, que tive de ir duas semanas seguidas para as termas das Caldas de Monchique]!

Mas chega de blá, blá, blá e vamos lá conhecer essas rotas e essas fotos!

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

No (único) museu de cera no algarve (parte 2)!

Se não tivessem existido os descobrimentos, de certeza que não haveriam mais de 240 milhões de falantes na língua portuguesa e a língua oficial em mais sete países, além de Portugal (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor Leste)! 

Embora a maior influência seja o latim, mais de um milhar de palavras portuguesas tem origem no árabe (principalmente as iniciadas começadas por al- ou ode-). E verdade seja dita, na epopeia dos descobrimentos, com a descoberta de novas terras, novos produtos, como animais, plantas e frutos desconhecidos, foram trazidos e com eles, as suas denominações originais (como "jangada", "pijama", "biombo", "banana", "girafa", "ananás", "amendoim", "cacau") que permaneceram no nosso vocabulário, até hoje!

Obviamente, que também muitos dos termos foram levados para essas terras distantes, tais como "kadera" (cadeira), "varanda", "kamisa"(camisa), "terigo" (trigo), "furasuko" (frasco), "bisukettu" (biscoito), "kesu" (queijo), "sapatu"(sapato), "lozo" (arroz) ou "matelo" (martelo)!





Continuando a "saga" dos descobrimentos, no único museu de cera do algarve, partimos agora...




segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Aniversário à porta, cara nova (do blog, é claro)!






Enquanto andava por aqui na segunda parte do museu de cera no algarve- o museu dos descobrimentos- a Joana rapidamente alterou quase toda a estrutura do blog, a meu pedido, pelo que faço já este post!

Mas quem é a Joana exatamente, perguntam-me vocês? E, afinal, o que mudou, aqui, no blog:

quinta-feira, 8 de outubro de 2015

No (único) museu de cera do algarve (parte 1)!


                      


"Uma tempestade se aproxima! Uma caravela, que mais se parece com uma pequena casca de noz, ameaçada de ser bebida pelas ondas tenebrosas de um imenso oceano revolto, ali continua. Os seus habitantes, umas poucas dezenas de homens, também são constantemente ameaçados, não só pelas tempestades com ventos fortes e ondas- vagas que ultrapassam por vezes, mais de dez metros de altura, como também pelas muitas doenças! 

Os víveres escasseiam. Os vegetais e frutas já acabaram e os poucos animais vivos trazidos vivos a bordo também já rareiam, à exceção de algum roedor, que por ali ande à volta de biscoitos secos, que ainda restam, que não viverá por muito mais tempo. O pouco peixe é consumido crú e todos dormem no convés (à exceção do capitão). 

A higiene é quase inexistente e as necessidades fisiológicas são deitadas borda fora. As atividades principais são a reparação, a limpeza e a manutenção do barco enquanto que os poucos momentos de lazer são ocupados por jogos ilícitos de cartas ou de dados. Os castigos são frequentes- um dos piores deles todos será ir pró c******!