terça-feira, 25 de outubro de 2011

Capadócia: local mágico ou cenário de ficção científica?

Após poucas (mesmo poucas) horas de sono, o nosso dia começou, ainda, noite cerrada por um passeio de balão, naquele cenário surreal e mágico que mais parece ser próprio de uma série de ficção científica. Adjectivos à parte, a verdade é que nunca irei esquecer aquele sublime passeio de balão (verdadeiramente espectácular) mas apesar do seu preço elevado (150€ por pessoa) valeu cada centavo!





Entre uma fatia de bolo e uma bebida quente, no frio da madrugada, o balão começou a ser cheio e depois de pronto, subimos para dentro dele e suavemente começamos a flutuar e a assistir ao raiar do dia... foi simplesmente: lindo!

 E no meio desta paisagem inóspita, passamos rentes às casas, essas estranhas habitações com chaminés em forma cónica, pombais, mesquitas e  hotéis escavados em grutas, resultante da erupção dos vulcões e moldada pela erosão natural das chuvas e ventos, na presença de mais de 70 balões no ar.


















Depois de estarmos uma hora nos céus da Capadócia, descemos à terra e celebramos o nosso passeio com um copo de espumante (e também recebemos um diploma de certificação de balonismo...hahaha)!





Depois do pequeno almoço, fomos ver estranhas formas de esculturas (inclusivé até em forma de animais) e pequenas lojas de comércio locais.









Almoçamos, bem, num caranvasai. O meu marido até bebeu cerveja Turca, a um preço proibitivo (nos restaurantes de beira de estrada é proibido vender bebidas alcoolicas e nos outros restaurantes o imposto sobre bebidas alcoolicas é superior a 50% da União Europeia, trata-se de um país muçulmano, lembram-se?).

Visitamos uma loja de tapetes e o respectivo método de produção, inclusivé a dos lindissimos tapetes de seda. Foi interessante ver a quantidade de senhoras a produzirem os seus tapetes no local, apesar de grande parte do fabrico dos tapetes ser efectuado em casas particulares. Os preços são tanto maiores quanto maior for o número de nós e o material utilizado nos mesmos.








Depois fomos visitar o Parque Natural de Göreme, um museu ao ar livre, património mundial da Unesco, desde 1985.


Vista parcial do vale Göreme

Aí visitamos algumas das primeiras igrejas cristãs (existiam quase duzentas), escondidas em galerias de autênticas cidades do mundo subterrâneo. Foram os primeiros mosteiros do mundo, com desenhos e pinturas nas paredes, pois muitos não sabiam ler e/ou escrever, numa época em que os cristãos eram perseguidos. Estas pequenas igrejas (dos séculos V-XII) são muito simples e as suas frágeis pinturas impediram-nos de tirar quaisquer fotografias do seu interior.

Na foto seguinte está a entrada da Sakli Kilise (em Português: "igreja escondida"), escavada numa colina que domina o vale de Zemi e escondida e os seus frescos preservados, durante séculos, devido à erosão que lhe bloqueou a entrada (daí o seu nome).





No final da tarde fomos ainda a uma joalharia, antes de voltarmos ao hotel Perissia, onde ficamos pela segunda noite consecutiva, não antes do meu marido se ter lesionado num dos pés mas prontamente assistido por um médico de outro grupo, no local.




quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Konya, o berço do sufismo

Depois de termos andando de camioneta durante horas e percorrido mais de 400 Km (desde Pamukkale e com apenas duas paragens pelo meio, uma delas para almoço) chegamos  à cidade de Konya, uma das cidades mais conservadoras do país (notou-se pela quantidade de lenços, em número superior aos dos outros locais, usados pelas mulheres). E apesar da viagem ter sido literalmente uma "seca" com tantos terrenos áridos e vazios, o supreendente (e mais bonito) foi mesmo o número de mesquitas vistas, pelo caminho.




Konya é uma das cidades mais importantes de peregrinação, na região da Anatólia Central, onde está o santuário ou Museu Mevlana (também é conhecido por Mausoléu Verde ou Dome Green, devido à cor da cúpula cilíndrica bem visível, o cartão postal da cidade) que contém o sarcófago de Mevlana (também designado por Rumi), o sufi fundador dos Dervixes. O sufismo é uma corrente mística e comtemplativa do Islão, que professa a religião Muçulmana, mas os seus ideais pelo amor ao próximo, o direito à liberdade religiosa, a liberdade da mulher e a união a Deus através da dança, da tolerância, da compreensão e da misericórdia são bem diferentes dos Muçulmanos Ortodoxos.




                                                                     Museu Mevlana



O santuário é sagrado e atrai milhão e meio de peregrinos por ano. Na entrada deste, existe um local designado por fonte das abluções que permite a lavagem da cara, pés, antebraços e mãos, pelos fiéis, antes de entrarem neste espaço sagrado, assim como é proibido o uso de sapatos, por todos (como em todas as outras mesquitas).



Parte superior da fonte das abluções



No Museu Mevlana (aberto em 1927) estão os túmulos das figuras mais importantes dos Dervixes, assim como alguns dos instrumentos musicais e roupas pertencentes a Mevlana. Junto ao museu, está um cemitério e vimos ainda as típicas casas do período otomano.


Cemitério

Casa Otomana


No caminho para a Capadócia, passamos por uma antiga rota da seda, um caminho utilizado por caravanas de camelos que transportavam mercadorias da Ásia para a Europa, visto este país ter uma situação geográfica privilegiada (o de se situar entre dois continentes), uma das razões para a existência dos caranvasais, locais utilizados para o descanso de homens/animais e de defesa contra assaltos.

Visitamos o caranvasai "Sultanhami" um dos maiores e mais conhecidos da região com 8 séculos de existência, restaurado por várias vezes e com muitos objectos bem antigos. A parte frontal é feita em mármore.





Pormenor do karanvasai


Vimos, ainda, um extinto vulcão: o Argeu que domina a paisagem com 3917 m de altura!





Já era bem de noite quando chegamos ao hotel na Capadócia, num cenário único e bem surreal. Depois do jantar, fomos ver o espectáculo dos Dervixes, neste local:




Estes realizam rituais de dança e possuem roupas cheias de simbolismo. Por exemplo, o chapéu cónico representa a pedra tumular e o manto negro a própria tumba. Depois de retirarem a capa, eles procuram aliar-se a Deus e  juntar-se ao Universo, num estado profundo de transe, ao rodopiarem em torno do seu próprio eixo, durante vários minutos (são algumas sequências de 10 minutos cada). A mão direita aponta para cima para receber a vontade de Deus e a mão esquerda aponta para baixo, para a distribuir na terra, uma experiência deveras espiritual e muito envolvente.

Aí está uma imagem oferecida pela nossa guia, já que não era permitido tirar quaisquer fotos, durante o "espectáculo".





sábado, 15 de outubro de 2011

Pamukkale/Hierapólis



Depois do almoço (um bocado sem graça, num restaurante de beira de estrada), seguimos viagem até Pamukkale/Hierapólis, património da UNESCO (desde 1988) e que está situado na região ocidental da Turquia, próximo da cidade de Denizli e a 650 Km de Istambul.

De longe e à primeira vista, parece neve no cimo de uma montanha, mas à medida que nos aproximamos de Pamukkale, vemos que se trata de um local incrivelmente belo e fascinante. É conhecido como o "castelo de algodão", devido às suas piscinas termais em terraços de pedra branca, formadas ao longo de séculos, em cascata, pelas 17 nascentes de água quente de origem calcária. A sua beleza e dimensões, com 2700 m de comprimento e 160 m de altura, são supreendentes, embora nenhuma destas fotos evidencie a grandeza do lugar!










Depois de termos andando um pouco a admirar aquela magnifica e original paisagem, descalços (o uso de sapatos é estritamente proibido para proteger os depósitos de carbonato de cálcio), e de termos feito uma esfoliação natural aos pés (sentados, foi bom sentir a corrente de água e a passagem de sedimentos de carbonato pelos nossos pés), fomos ver Hierapólis.

Hierapólis, cidade fundada por Eumênio II (rei de Pérgamo) no século II a.C., consiste em várias ruínas arqueológicas ao longo de 1,5 Km, a destacar o teatro de 60 d.C, construído em rocha calcária (ao invés de marmóre), com capacidade para 20 000 pessoas. Neste lugar, vi um dos mais bonitos pores do sol da minha vida (até agora)!


Entrada de Hierapólis

Anfiteatro Romano



Ao pé desse local, diz-se que Cleopátra se banhou nesta piscina de água corrente, com poderes de rejuvenescimento!


Piscina de Cleopátra


Verdade ou não, o que sabe é que se tinha de pagar (e bem) para nadar aí e a nossa guia informou-nos que podiamos usufruir das piscinas do hotel (gratuitamente e com idênticas propriedades medicinais), onde iriamos ficar instalados naquela noite: o hotel Pam.

Este bom hotel de 4 estrelas (a única coisa que não gostamos foi o facto de não ter cama de casal) possui várias piscinas termais interiores (cada uma com uma temperatura diferente, sendo que a temperatura de saída da água do subsolo sai a 56-58ºC) e exteriores, simplesmente fantásticas, que experimentamos avidamente (não sem antes termos comprado uma touca, de tecido, mas barata).

A sua alta concentração em bicarbonato (mais de 1 g por litro), em que até existia uma torneira específica para essa água na casa de banho do quarto, apresenta propriedades para o tratamento de várias doenças, nomeadamente de pele, reumatismo, contraturas musculares, gota, artroses, entre outras.

Para mais informações sobre o hotel, consultar:
http://www.pamthermal.com/

E depois do razoável jantar e do banho nas piscinas com propriedades medicinais (ou não), a verdade é que adormecemos quase instantaneamente quando chegamos ao quarto (se calhar tinham propriedades anestesiantes...hahaha) até acordarmos ao som da primeira oração da manhã, no dia seguinte, pelas cinco e meia da manhã!


terça-feira, 11 de outubro de 2011

Günadyin (tradução: Bom-dia) Éfeso

Nós em Éfeso

Depois de algumas (mas poucas) horas de sono (de notar que quando chegamos já passava da meia noite e ainda fomos comer uma pequena ceia deixada no quarto), tivemos de acordar às 6 horas da manhã (e olhem que na Turquia o fuso horário é de mais duas horas que em Portugal continental, ou seja acordamos às quatro). Após o bom pequeno-almoço no hotel, fizemos uma visita panorâmica de autocarro pela cidade de Izmir, com as suas mesquitas bonitas e uma estátua enorme de Ataturk (deste senhor, falarei no post de Ankara, a capital do país).

A nossa primeira paragem foi na casa da Virgem Maria, que segundo (e de acordo com descrições feitas no Novo Testamento)  se diz, terá fugido e refugiado aqui durante os últimos anos da sua vida, após a crucificação de Jesus, seu filho. A actual capela foi construída sob os restos da casa onde vivia a Virgem, tendo sido reconstruída depois nos séculos seguintes (a última vez foi em 1951). Aqui, tive a oportunidade de provar a água da fonte natural (sabe mal) e ver o mural de preces ou desejos pedidos pelos visitantes, que aqui vêm (e que aliás são mesmo muitos).


Fila para entrar na casa da Virgem

A viagem prosseguiu para a visita às esplêndidas ruínas de Éfeso, a cidade onde as civilizações Grega e Romana se fundiram numa só. Ficou célebre por ter uma das 7 maravilhas da antiguidade: o Templo de Ártemis (550 a.C), local de culto à deusa Grega (da lua e da caça) com esse nome, tendo sido destruída em 401 d.C e do qual resta apenas (e infelizmente) uma única coluna de pé . As restantes colunas foram destruídas ou levadas para a construção da Basílica de Santa Sofia (Haghia Sophia), em Constantinopla (actual, Istambul). Éfeso foi, durante o período Romano, a segunda maior cidade do Império Romano e do mundo (a primeira era obviamente Roma) com 250 000 habitantes no século I a.C!


A visita começou na parte alta da cidade, no local onde existiam os edifícios administrativos tais como o Ágora (o centro comercial da zona), o Odeon (anfiteatro, que funcionava como parlamento para 1200 cidadãos), a fonte de Trajano (construído em honra ao imperador Trajano, nascido na Peninsula Ibérica), o templo de Adriano (é de notar os belos frisos do pórtico e a cabeça da medusa, representada para afugentar os espíritos maléficos) e o teatro, um dos maiores da época, com capacidade para 25000 espectadores.


Fonte de Trajano

Pórtico do Templo de Adriano
      
                                                             
Medusa (Templo de Adriano)


Mas o que achei mesmo fabuloso, no local, foi a biblioteca de Celso, construída no século II pelos filhos de Celso (governador Romano importante da região) e que albergou 12000 rolos de papiro, tendo sido uma das maiores e mais importantes bibliotecas da antiguidade. As suas colunas com 10 metros de altura estão bem preservadas e existem lá quatro estátuas, representativas da sabedoria, da inteligência, da virtude e do conhecimento.





Vimos ainda uma série de outras ruínas espalhadas ao longo de quilometros (e continuam muitos delas ainda a ser descobertas e reconstruídas, actualmente) e até várias ruas pavimentadas. Uma delas, a Rua dos Pedestres continua coberta de mosaicos e era um local onde viviam familias abastadas. Junto a esta também vimos uma zona comum (e bem curiosa) de latrinas, onde os homens podiam fazer as suas necessidades, todos juntos, sem qualquer privacidade!


Rua dos Pedestres






Mais uma vez, haviam verdadeiras multidões para verem as ruínas, vindas dos barcos de cruzeiros desembarcados em Izmir, num dia que cada vez estava a tornar-se mais quente (tanto que não vos aconselho a virem cá no Verão).


Uma das entradas das Ruínas de Éfeso


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Circuito na Turquia Mágica

Há um ano atrás (aliás, há um ano atrás já estavamos na viagem de regresso), andavam alguns Portugueses (o nosso grupo era constituído por 37 indivíduos mas haviam outros vários grupos de Portugal)  às voltas nesse belíssimo país que é a Turquia. E se as expectativas não fossem aquém (apesar de muitas pessoas, anteriormente, me terem dito que tinham visitado e adorado o país), a Turquia revelou-se bem diferente do esperado.

O país é fascinante: desde as paisagens (as numerosas mesquitas e os seus minaretes são lindos) , a simpatia das pessoas (numa cultura e mentalidade considerada "antiquada"), o estado ser laico (apesar da religião predominante ser a muçulmana, o governo não se rege por ela), a utilização das energias renováveis (quase todas as habitações possuiam painéis solares), a existência de uma exuberante e caótica cidade como Istambul, que apesar não ser a capital possui mais habitantes do que Portugal e um sem número de bandeiras turcas a demonstrar o nacionalismo e orgulho turco, na grande maioria das casas e até no cimo das montanhas.


Balão com a bandeira Turca (Capadócia) 


A companhia aérea foi a Turkish Airlines e todo o roteiro da viagem, programado pela Nortravel, foi o seguinte:
1º dia- Lisboa/Istambul/Izmir
2º dia- Izmir/Éfeso/Hierápolis/Pamukkale
3º dia- Pamukkale/Capadócia
4º dia- Capadócia
5º dia- Capadócia/Ankara
6º dia- Ankara/Istambul
7º dia- Istambul
8º dia- Istambul/Lisboa

No primeiro dia foram realizados dois voos: o primeiro, do aeroporto de Lisboa com destino ao aeroporto de Ataturk, em Istambul e o segundo de Istambul para Izmir. Apesar da comida ser razoável (a típica dos aviões), os sumos (em particular o sumo de laranja ou sumo de "portukal"em Turco) e os snacks de frutos secos (avelãs) eram muito bons.
Em Istambul, após as formalidades alfandegárias (é necessário um visto, autocolante, no passaporte, conforme se pode ver na próxima foto) e da confusão para conseguir ir para o segundo avião (e consequentemente fazer o percurso Istambul-Izmir), ainda nos deram lugares separados (que pelo que percebi, é prática comum, separarem homens e mulheres) nele. Felizmente, haviam umas colegas de viagem impecáveis que nos facilitaram e trocaram de lugares, tanto nesta viagem como no voo final do último dia.




Quando chegamos ao aeroporto de Izmir, lá estava a nossa guia Sheffika à nossa espera, apesar de ser Turca falava bastante bem o Português (até andava com um dicionário de Turco-Português), que nos acompanhou durante toda a semana até chegarmos ao aeroporto, na viagem de regresso. No primeiro dia, prontamente, levou-nos para o Hotel Movenpick, bem bom e com direito a ceia e tudo (quando chegamos era meia-noite, hora local).
Ainda demos umas boas risadas quando vimos que havia uma janela enorme a separar a casa de banho do resto do quarto e uma torneirinha incorporada na sanita. E por falar em sanitas, não me posso esquecer de referir que em muitos restaurantes de beira de estrada e outros locais, estas consistiam num buraco no chão!!!



terça-feira, 4 de outubro de 2011

Zoomarine (Algarve)



Um dos parques temáticos (e/ou aquáticos) imperdíveis do Algarve é sem dúvida: o Zoomarine, no qual o atractivo principal são os golfinhos, esses seres marinhos (e muito amorosos) mamíferos, pertencentes ao grupo dos cetáceos, do qual as baleias também fazem parte.





E a alegria, a tranquilidade e a felicidade contagiante que estes animais nos transmitem nos seus shows é imensa.



Visitado por 450.000 pessoas por ano, este parque tem de área 7 hectares e conta com 400 colaboradores (durante o Verão), sem qualquer apoio do estado. Este ano comemora 20 anos e está aberto até 31 de Outubro.

Neste parque podem ser vistas várias apresentações além dos fantásticos golfinhos: aves tropicais, focas e leões marinhos, aves de rapina e saltos acrobáticos (os corajosos Aqualocos), todas com horário marcado e sujeitas às condições atmosféricas do dia. A programação das apresentações só é dada à entrada do parque, pelo que convém chegar cedo (a entrada é às 10.00H) e verificar os horários das apresentações desejadas (existem normalmente duas apresentações de cada um dos shows à excepção dos Aqualocos que só existe uma).


Show dos Aqualocos

Além destas apresentações, pode-se ainda ver outras atracções como um interessante filme em 4D sobre as três maiores causas de ameaça global do planeta (a desflorestação, a destruição dos habitats marinhos e o aquecimento global), visitar o aquário museu e o centro de exposições (também aqui existem horários estipulados, de cada um, à entrada).

As seguintes diversões completam o circuito do parque: nadar em piscinas; andar numa mini montanha Russa, num barco pirata, na roda gigante, nos rápidos, no Harakiri (escorregas), no comboio infantil e num carrossel.




Por último, mas não menos importante (em particular para os miúdos), é possível admirar uma série de animais (crocodilos, cágados, tartarugas, patos, focas).












Os bilhetes podem ser comprados na bilheteira, junto à entrada do parque, mas ficam mais baratos se comprados pela internet: http://www.zoomarine.pt/pt/visita-parque-precos. Um único bilhete dá acesso a todas as atracções anteriormente citadas.

Contudo, é possível ter ainda uma experiência de contacto ao vivo com os golfinhos chamado Dolphin Emotions, cujo preço (bem salgado, por sinal)  não está incluído no bilhete de acesso ao parque:
http://www.zoomarine.pt/pt/precos-dolphin-emotions

Em resumo: o Zoomarine é um dos parques mais completos que existe no Algarve, não só a nível de lazer, com todas as suas diversões e atracções, como a nível de consciência ambiental. Neste parque é possível, fazer transparecer o nosso lado mais infantil e ter um dia bem passado e diferente, tanto para miúdos quanto para graúdos.