Para todos aqueles que gostariam de ir a Malta e precisam de algumas dicas de ordem prática, este post é para vocês! Aqui vos deixo alguns dos preparativos que fiz para esta viagem, tais como: voos, estacionamento no aeroporto, alojamento, bagagem, alimentação, aluguer da viatura/transferes, reserva de bilhetes para algumas atrações (nomeadamente o hipogeu), incluindo conselhos para quem quer ir para este destino de férias...e não só (afinal, Sandra, este post é para ti também)!
Porto de Vittoriosa |
Em primeiro lugar, quando escolho o próximo destino de férias (e são muitos, acreditem) faço uma pesquisa dos voos pelo skycanner (www.skyscanner.pt ) e vejo quais os aeroportos onde se conseguem os melhores preços para o destino que quero (normalmente vejo a partir dos aeroportos mais perto da minha casa: Faro, Lisboa ou Sevilha). Neste caso, particular, viajei a partir de Sevilha e pela Ryanair ( www.ryanair.com/pt), onde consegui um bom preço e sem escalas (se fosse a partir de Faro ou Lisboa, pagaria o dobro e perdia muito tempo noutro aeroporto, antes de apanhar o voo para o destino final).
Contudo, quando apanho o voo em Sevilha tenho obrigatoriamente de deixar o carro no estacionamento e aí vem um custo extra (outra possibilidade é a ida/volta de autocarro, se o horário dos voos o permitir). Desta vez, contratei os serviços de estacionamento (Braco Parking) quando fiz o check-in na Ryanair e o preço ficou mais em conta. Embora, o parque de estacionamento fique a 2 km do aeroporto vão levar-nos e buscar ao mesmo, bastando para isso telefonar para o número de telefone: +34670917937 (a reserva também pode ser feita através deste número).
Para o alojamento, normalmente, pesquiso o site da Booking (www.booking.com). Desta vez, também, assim foi e arranjei um dos alojamentos mais baratos até hoje: Damiani apartments, um estúdio com 30 metros quadrados, cama de casal, uma cama individual, cozinha equipada, casa de banho privativa com banheira e acesso à piscina, no último andar, a pouco mais de 20 €, por noite, para ambos. Sem luxos (a cama de casal rangia um bocado e o wi-fi funcionava mal) mas uma verdadeira pechincha! Uma dica: convém levar uma tomada universal, pois as tomadas eram todas à inglesa mas, simpaticamente, a rececionista emprestou-nos uma, assim como um secador de cabelo.
Quando se viaja para outros países vejo a previsão de tempo antes de fazer a mala. Afinal, se quero um voo barato numa low-cost (só) posso levar uma única bagagem de mão com dimensões e peso limitados (convém ver bem estas indicações, no site da companhia aérea, antes da partida). No caso da Ryanair, o peso máximo é de 10 kg. Desta vez, sabendo que a temperatura oscilava pouco, entre os 20-25ºC, só levei um único casaco durante a viagem, sendo a maioria composta por vestuário de verão (blusas de manga curta, vestido, calções, biquínis), calças de ganga, chinelos, sandálias e uns ténis, além da roupa interior.
Para o alojamento, normalmente, pesquiso o site da Booking (www.booking.com). Desta vez, também, assim foi e arranjei um dos alojamentos mais baratos até hoje: Damiani apartments, um estúdio com 30 metros quadrados, cama de casal, uma cama individual, cozinha equipada, casa de banho privativa com banheira e acesso à piscina, no último andar, a pouco mais de 20 €, por noite, para ambos. Sem luxos (a cama de casal rangia um bocado e o wi-fi funcionava mal) mas uma verdadeira pechincha! Uma dica: convém levar uma tomada universal, pois as tomadas eram todas à inglesa mas, simpaticamente, a rececionista emprestou-nos uma, assim como um secador de cabelo.
Quando se viaja para outros países vejo a previsão de tempo antes de fazer a mala. Afinal, se quero um voo barato numa low-cost (só) posso levar uma única bagagem de mão com dimensões e peso limitados (convém ver bem estas indicações, no site da companhia aérea, antes da partida). No caso da Ryanair, o peso máximo é de 10 kg. Desta vez, sabendo que a temperatura oscilava pouco, entre os 20-25ºC, só levei um único casaco durante a viagem, sendo a maioria composta por vestuário de verão (blusas de manga curta, vestido, calções, biquínis), calças de ganga, chinelos, sandálias e uns ténis, além da roupa interior.
Em relação à alimentação, devo dizer que fiquei agradavelmente satisfeita. Desde a imensa variedade de comida italiana até ao pescado fresco, gostei imenso de quase tudo e só não provei a carne de coelho (o meu marido adorou), o prato principal dos malteses. Gostei muito dos pastizzi, uma espécie de pastel com vários recheios salgados que serviram de almoço e dos latte machiato (café com leite e muita espuma) que constituíram a maior parte dos nossos pequenos almoços. De todas as bebidas provadas até hoje, a Kennie, um refrigerante local com sabor a laranja ácida e especiarias, foi a mais detestável, embora tenha gostado do vinho rosé (Medina) e da cerveja local do restaurante Tá Pawla, onde jantamos a maior parte dos dias.
Uma das minhas maiores dúvidas, aquando desta viagem, foi se alugávamos logo o carro no aeroporto ou no dia seguinte, optando à chegada, por transferes, até ao hotel. Contudo, aventureiros, já que não seria a primeira vez que o meu marido iria conduzir pelo lado esquerdo da estrada (a primeira vez foi há uns dois anos na Inglaterra e Escócia) e sabendo de antemão, que iriamos chegar à noite e desconhecíamos por completo a ilha de Malta, deixamos de lado os transferes (podem ser pedidos à Ryanair antes e durante o voo e depois no próprio aeroporto) e optamos então pelo aluguer da viatura com a Auto-Europe/Sixt, antes da viagem. Erro crasso, se soubesse o que sei hoje, seguramente, tínhamos ido de transfer até ao hotel e no dia seguinte logo alugávamos lá o carro.
Quando pesquisei as várias atrações a serem visitadas em Malta vi que apenas uma, o hipogeu, tinha de ser marcada na net (e paga) com várias semanas de antecedência (no meu caso acabou por ser três meses). Todas as outras só foram compradas no local e na hora, já que era época baixa (Outubro) mas depois soube que existe um cartão (bem acessível) que dá para ver a generalidade dos museus pertencentes à Heritage Malta, a agência nacional para a conservação do património cultural maltês.
Uma das minhas maiores dúvidas, aquando desta viagem, foi se alugávamos logo o carro no aeroporto ou no dia seguinte, optando à chegada, por transferes, até ao hotel. Contudo, aventureiros, já que não seria a primeira vez que o meu marido iria conduzir pelo lado esquerdo da estrada (a primeira vez foi há uns dois anos na Inglaterra e Escócia) e sabendo de antemão, que iriamos chegar à noite e desconhecíamos por completo a ilha de Malta, deixamos de lado os transferes (podem ser pedidos à Ryanair antes e durante o voo e depois no próprio aeroporto) e optamos então pelo aluguer da viatura com a Auto-Europe/Sixt, antes da viagem. Erro crasso, se soubesse o que sei hoje, seguramente, tínhamos ido de transfer até ao hotel e no dia seguinte logo alugávamos lá o carro.
Quando pesquisei as várias atrações a serem visitadas em Malta vi que apenas uma, o hipogeu, tinha de ser marcada na net (e paga) com várias semanas de antecedência (no meu caso acabou por ser três meses). Todas as outras só foram compradas no local e na hora, já que era época baixa (Outubro) mas depois soube que existe um cartão (bem acessível) que dá para ver a generalidade dos museus pertencentes à Heritage Malta, a agência nacional para a conservação do património cultural maltês.
Sem mais delongas me despeço, afinal este post já está muito extenso (quando puder logo coloco mais fotos), mas espero que vos tenha ajudado!
Malta, tão perto e tão diferente!
ResponderEliminarvidademulheraos40.blogspot.com.
Observação: neste momento já não existem voos diretos para Malta, a partir de Sevilha!
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