Trimmm, trimmm...Todos a bordo! Na realidade, este meio de transporte não é simplesmente apenas uma maneira de locomoção como também uma das maiores atrações da cidade de Lisboa. Sem dúvida, faz parte do seu cartão postal e por isso já foi, aqui, falado e mostrado neste blog.
Mas desta vez, vamos andar mesmo num: no elétrico 28, que faz (pelo menos, neste momento) o percurso Martim Moniz-Prazeres e vice-versa (há uns dois anos atrás, fiz apenas um breve passeio nele, desde a baixa até Alfama).
A fila é grande no Martim Moniz e até existem alguns turistas (inclusive eu) que fazem todo o percurso, descem e voltam a subir para fazer o passeio inverso ou então começam efetivamente o passeio nos "Prazeres" ou na "Estrela".
Para iniciar, puxem agora do vosso "cartão viva" diário (custa 6€ mas podem andar em toda a cidade de Lisboa, durante 24 horas, na maioria dos transportes coletivos; compensa já que uma só viagem de elétrico, neste momento, custa 2,85€) e "piquem-no" na entrada, junto ao motorista. Estamos agora a sair dos Prazeres...
De forma a evitar as filas turísticas do Martim Moniz, pode-se apanhar o autocarro nº 701 a partir do Jardim Zoológico para o cemitério dos Prazeres (mas também pode ser qualquer outro para "Campo de Ourique"). Bem na frente deste cemitério, o maior de Lisboa, com jazigos de ilustres famílias, partimos, não sem antes vermos a igreja e a escola dos Salesianos (na foto seguinte, à direita), uma congregação da igreja católica, fundada em Itália, no século XIX, dedicada à instrução das crianças mais desfavorecidas economicamente.
Após algumas lojas de tecido e decorações, encontramos a Igreja do Santo Condestável e bem na frente o mercado de Campo de Ourique (que vão ter um post especificamente só para eles).
Depois de alguns minutos encontramos o jardim da Estrela, um bonito jardim, inaugurado em 1842, construído por iniciativa do Marquês de Tomar e conta com cinco entradas, um miradouro (não acessível, no momento) e um coreto de ferro.
Na sua frente a grandiosa basílica da Estrela, antigo templo católico de estilo barroco e neoclássico, mandada ser erguida pela rainha D. Maria I, no final do século XVIII, após a concretização da promessa de ter um filho, herdeiro do trono (ironicamente a criança morreu antes de ter sido terminada a obra).
Semelhante com o palácio de Mafra (os arquitetos foram os mesmos), a sua bonita fachada e cúpula esbranquiçadas contrastam com o seu austero e temeroso interior.
Começamos a descer a calçada da Estrela e depois vemos a residência oficial do primeiro ministro, o palacete de S. Bento e imediatamente a seguir a assembleia da república ou palácio de S. Bento, construído como mosteiro beneditino no século XVI, reconstruído após o enorme terramoto de 1755.
De seguida, passamos no Bairro Alto e vemos a bonita e muito apinhada praça Luís de Camões, onde está a escultura de um dos maiores poetas de Portugal.
Antes de chegarmos à "baixa" vemos a igreja dos Italianos, a estação de metro Baixa-Chiado e o teatro municipal de S. Luiz, perto do teatro S. Carlos.
Então, chegamos à rua da Conceição, na baixa, onde "meio mundo" desce. "Meio mundo" entra e vamos, agora, subir.
Depois do museu antoniano vemos a Sé e depois o miradouro das portas do sol onde a maioria dos turistas desce, após alguns gritos: "S. Jorge...Castelo de S. Jorge! Castillo! Castle! Château!"
Após o museu das artes decorativas, entre as ruelas apertadas, paramos. A via é só uma e vêm dois elétricos para baixo e do meu lado são três, que recuam para deixar passar os dois primeiros. Após algumas campainhadas continuamos até ao nosso destino final: Martim Moniz, não sem antes vermos a bonita arquitetura de alguns edifícios das ruas e o ilustre castelo lá no cimo.
Mas desta vez, vamos andar mesmo num: no elétrico 28, que faz (pelo menos, neste momento) o percurso Martim Moniz-Prazeres e vice-versa (há uns dois anos atrás, fiz apenas um breve passeio nele, desde a baixa até Alfama).
A fila é grande no Martim Moniz e até existem alguns turistas (inclusive eu) que fazem todo o percurso, descem e voltam a subir para fazer o passeio inverso ou então começam efetivamente o passeio nos "Prazeres" ou na "Estrela".
Para iniciar, puxem agora do vosso "cartão viva" diário (custa 6€ mas podem andar em toda a cidade de Lisboa, durante 24 horas, na maioria dos transportes coletivos; compensa já que uma só viagem de elétrico, neste momento, custa 2,85€) e "piquem-no" na entrada, junto ao motorista. Estamos agora a sair dos Prazeres...
De forma a evitar as filas turísticas do Martim Moniz, pode-se apanhar o autocarro nº 701 a partir do Jardim Zoológico para o cemitério dos Prazeres (mas também pode ser qualquer outro para "Campo de Ourique"). Bem na frente deste cemitério, o maior de Lisboa, com jazigos de ilustres famílias, partimos, não sem antes vermos a igreja e a escola dos Salesianos (na foto seguinte, à direita), uma congregação da igreja católica, fundada em Itália, no século XIX, dedicada à instrução das crianças mais desfavorecidas economicamente.
Após algumas lojas de tecido e decorações, encontramos a Igreja do Santo Condestável e bem na frente o mercado de Campo de Ourique (que vão ter um post especificamente só para eles).
Depois de alguns minutos encontramos o jardim da Estrela, um bonito jardim, inaugurado em 1842, construído por iniciativa do Marquês de Tomar e conta com cinco entradas, um miradouro (não acessível, no momento) e um coreto de ferro.
Na sua frente a grandiosa basílica da Estrela, antigo templo católico de estilo barroco e neoclássico, mandada ser erguida pela rainha D. Maria I, no final do século XVIII, após a concretização da promessa de ter um filho, herdeiro do trono (ironicamente a criança morreu antes de ter sido terminada a obra).
Semelhante com o palácio de Mafra (os arquitetos foram os mesmos), a sua bonita fachada e cúpula esbranquiçadas contrastam com o seu austero e temeroso interior.
Começamos a descer a calçada da Estrela e depois vemos a residência oficial do primeiro ministro, o palacete de S. Bento e imediatamente a seguir a assembleia da república ou palácio de S. Bento, construído como mosteiro beneditino no século XVI, reconstruído após o enorme terramoto de 1755.
De seguida, passamos no Bairro Alto e vemos a bonita e muito apinhada praça Luís de Camões, onde está a escultura de um dos maiores poetas de Portugal.
Antes de chegarmos à "baixa" vemos a igreja dos Italianos, a estação de metro Baixa-Chiado e o teatro municipal de S. Luiz, perto do teatro S. Carlos.
Então, chegamos à rua da Conceição, na baixa, onde "meio mundo" desce. "Meio mundo" entra e vamos, agora, subir.
Depois do museu antoniano vemos a Sé e depois o miradouro das portas do sol onde a maioria dos turistas desce, após alguns gritos: "S. Jorge...Castelo de S. Jorge! Castillo! Castle! Château!"
Após o museu das artes decorativas, entre as ruelas apertadas, paramos. A via é só uma e vêm dois elétricos para baixo e do meu lado são três, que recuam para deixar passar os dois primeiros. Após algumas campainhadas continuamos até ao nosso destino final: Martim Moniz, não sem antes vermos a bonita arquitetura de alguns edifícios das ruas e o ilustre castelo lá no cimo.
Tenho MESMO de fazer esta viagem!
ResponderEliminarViver na capital e não aproveitar estas coisas é demasiado!
vidademulheraos40.blogspot.com.
É verdade Paula, normalmente não aproveitamos as atrações da nossa própria cidade. Bj
EliminarConfirmo! Um percurso que vale mesmo a pena fazer!
ResponderEliminarJá sigo o blogue!
Gostei muito de passar por aqui!
Bj
http://carpediemtome.blogspot.pt/
Obrigada Carpe! Bj
Eliminar