Não, os posts sobre Budapeste ainda não acabaram! Porque, uma das razões de ter um blog é mesmo a sensação de se conseguir perpetuar o "sabor" das viagens ao longo do tempo [quantas vezes não releio os mesmos...dias, semanas, meses, anos depois?!].
Pois bem, continuamos na região de Városliget (uma das zonas afastadas do centro de Peste, onde existem as termas de Széchenyi, já aqui faladas anteriormente), mais propriamente na praça dos heróis: o ponto central das celebrações do milénio, em 1896, que assinalaram os mil anos da conquista da baía dos Cárpatos pelos Magiares (um grupo étnico vindo de Montes Urais: uma cordilheira de montanhas na Rússia que delimita a fronteira da Europa com a Ásia).
Na praça dos heróis foi ali construído um imponente monumento com várias colunas onde existem numerosas estátuas de líderes e políticos Húngaros e na coluna central uma figura do anjo Gabriel. Existem, também, vários museus entre os quais se inclui o da arte e um outro, visitado por nós, instalado num invulgar castelo. Descubra qual!
Após mais um curto passeio de metro (paragem: Hösök Tere) ali estávamos, nós, na praça dos heróis de mais um dia friorento e nublado, a ver o monumento do Millenium:
Depois de admirarmos as esculturas passamos pelo museu das belas artes e depois pelo palácio da arte!
E, após, termos passado pelo pavilhão da secessão e pelos espaços ajardinados cheios de arvores despidas entre o lago gelado, vimos o invulgar castelo de Vajdahunyad, com uma miscelânea de vários estilos arquitetónicos (românico, gótico, renascentista e barroco).
Apesar de toda aquela misturada, o castelo fascinou-me e quis visitar o seu interior. Qual não foi o nosso espanto quando, após a entrada sorrateira, encontramos o vasto museu da agricultura (Magyar Mezogazdasagi Muzeum)!
Albergado na parte barroca do castelo, este museu apresenta um pouco de tudo: desde várias exposições de animais (de pequeno e grande porte) embalsamados, de caça e pesca até uma interessante exposição sobre o uso do cavalo na vida humana, passando pela história da agricultura, da pastorícia e da pesca; com uns tetos trabalhados a estuque e/ou pintados, acompanhados de luminosos vitrais.
Bem, na sua frente existe a capela Ják que reproduz uma outra existente do século XIII, perto da fronteira com a Áustria.
Na despedida, ainda fizemos um breve passeio onde vimos estas interessantes esculturas (segunda foto: "estátua do desconhecido", um dos monumentos mais famosos da cidade).
Pois bem, continuamos na região de Városliget (uma das zonas afastadas do centro de Peste, onde existem as termas de Széchenyi, já aqui faladas anteriormente), mais propriamente na praça dos heróis: o ponto central das celebrações do milénio, em 1896, que assinalaram os mil anos da conquista da baía dos Cárpatos pelos Magiares (um grupo étnico vindo de Montes Urais: uma cordilheira de montanhas na Rússia que delimita a fronteira da Europa com a Ásia).
Na praça dos heróis foi ali construído um imponente monumento com várias colunas onde existem numerosas estátuas de líderes e políticos Húngaros e na coluna central uma figura do anjo Gabriel. Existem, também, vários museus entre os quais se inclui o da arte e um outro, visitado por nós, instalado num invulgar castelo. Descubra qual!
Após mais um curto passeio de metro (paragem: Hösök Tere) ali estávamos, nós, na praça dos heróis de mais um dia friorento e nublado, a ver o monumento do Millenium:
Depois de admirarmos as esculturas passamos pelo museu das belas artes e depois pelo palácio da arte!
E, após, termos passado pelo pavilhão da secessão e pelos espaços ajardinados cheios de arvores despidas entre o lago gelado, vimos o invulgar castelo de Vajdahunyad, com uma miscelânea de vários estilos arquitetónicos (românico, gótico, renascentista e barroco).
Apesar de toda aquela misturada, o castelo fascinou-me e quis visitar o seu interior. Qual não foi o nosso espanto quando, após a entrada sorrateira, encontramos o vasto museu da agricultura (Magyar Mezogazdasagi Muzeum)!
Albergado na parte barroca do castelo, este museu apresenta um pouco de tudo: desde várias exposições de animais (de pequeno e grande porte) embalsamados, de caça e pesca até uma interessante exposição sobre o uso do cavalo na vida humana, passando pela história da agricultura, da pastorícia e da pesca; com uns tetos trabalhados a estuque e/ou pintados, acompanhados de luminosos vitrais.
Bem, na sua frente existe a capela Ják que reproduz uma outra existente do século XIII, perto da fronteira com a Áustria.
Na despedida, ainda fizemos um breve passeio onde vimos estas interessantes esculturas (segunda foto: "estátua do desconhecido", um dos monumentos mais famosos da cidade).
Muito bom, fico fã de Budapeste, embora parece tristonha, talvez devido ao tempo que tiveram, com chuva e céu cinzento.
ResponderEliminarDeve ser tão bonito!
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